Ele diz que é "Paulinho".
Eu acho que lhe assenta que nem uma luva. Os nomes compostos têm este problema, eu própria sofro do "síndroma", Maria do Carmo só servia para os ralhetes. Mas também é verdade que pelo menos já sabia o que aí vinha - não deixa de ser uma vantagem.
Mas voltando ao "Paulinho" e para que fique registado para a posteridade: gostei muito de o conhecer, tenho imensa pena que não fique mais tempo connosco. Tenho uma vaga ideia que não leva de nós a melhor das impressões - fruto da louca experiência que aqui viveu, por isso ainda tenho mais pena que não continue por cá.
Eu tenho uma facilidade enorme em "apaixonar-me" pelas pessoas, não por toda a gente claro, mas por umas quantas com quem me tenho cruzado na vida e não costumo quebrar os laços.
Poderia ser um post por encomenda, mas não é - é sentido. Que não haja ciúmes, eu tenho imensas rosas perfumadas para oferecer, especialmente para si aqui fica uma delas.
Uma Dica: Quando se gosta de alguém, dizemos-lhe - eu tenho esta forma de estar na vida. Não deixe de vir almoçar connosco.
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